A favor de mais barras!

A barra olímpica é nossa amiga, mas ela não está sozinha

As barras são nossas amigas. É isso mesmo, no plural!

Um dos treinamentos mais famosos tornou-se um acessório popular em qualquer academia: a barra, especialmente a olímpica. Ela é bastante simples e você encontra em diferentes ginásios e espaços dedicados aos treinos.

Se observarmos atentamente, reparamos que as barras têm tratamento de celebridade, como se fossem o grande sinônimo de treino eficiente.

Com aparelhos impecáveis, iluminações favoráveis, TVs e muito mais, esses equipamentos se multiplicam e indicam uma qualidade supostamente acima da média. Até aqui, falamos de marketing e tentativas de chamar atenção.

Uma das formas mais fáceis de trazer benefícios aos clientes é ter mais barras para treinamento e não se limitar apenas à barra olímpica.

Contudo, se você for educador físico ou tiver um pouco mais de familiaridade com a ciência do exercício, sabe que a barra olímpica é a barra mais difícil de ser utilizada, em linhas gerais.

Sejamos francos: nem todos estão preparados fisicamente para a maioria dos exercícios que usamos para barras olímpicas. Ao mesmo tempo, vamos ser igualmente sinceros e reconhecer que há estilo ao utilizá-la. Visualmente falando, boa parte dos exercícios com barras olímpicas é “instagramável”. Então, dá para entender quando as academias decidem trazer mais barras.

O que acontece é que há excelentes alternativas para as barras olímpicas. Sem nenhum tipo de prejuízo na hora de buscar resultados ou de programar treinos, há uma lista de barras que são mais simples, como:

• Long earthquake bar;

• Short earthquake bar;

• Tsunami bar;

• Marsxx bar, não do chocolate;

• Hex bar.

Pouca mobilidade nos ombros e punhos, torácica travada, entre outros pontos, não seriam um problema na hora de utilizar as barras acima.

Eu sou a favor do treino com barras. Justamente por isso, vamos mostrar cada vez mais que existem opções mais adequadas antes de começar com as barras olímpicas!

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